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Reviravolta! - 27/06/2025, 20:23 - Da Redação

Juliana morreu entre terça e quarta-feira, após ter caído, diz legista

Juliana Marins morreu após ter caído de um penhasco na Indonésia

Juliana Marins
Juliana Marins |  Foto: Reprodução/Redes Sociais

A tragédia que envolveu a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, no Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira (27), com as revelações feitas pelo médico legista responsável pela autópsia da jovem. De acordo com ele, Juliana teria morrido poucas horas antes de ser localizada pela equipe de resgate.

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Estimativa da morte diverge da versão oficial

Em entrevista à BBC, o médico Ida Bagus Alit afirmou que os exames indicam que Juliana morreu na quarta-feira (25), entre 1h e 13h no horário local. A declaração entra em contradição com a versão da Basarnas, agência de busca e salvamento da Indonésia, que sustentava que ela foi encontrada morta na noite de terça-feira (24).

Corpo foi transferido para Bali

O corpo de Juliana foi transferido para Bali, onde chegou na manhã de quinta-feira (26), por volta das 11h35 no horário de Brasília. Devido à ausência de peritos na província onde ocorreu o acidente, a remoção foi feita por ambulância até o Hospital Bali Mandara, onde foi realizada a autópsia ainda naquela noite.

Autópsia aponta morte rápida após os ferimentos

Segundo o legista, os ferimentos encontrados apontam para uma morte rápida. “Não havia sinais de hérnia cerebral, comum quando o óbito ocorre horas depois de um trauma craniano. Além disso, os órgãos internos apresentaram sangramentos intensos, mas sem retrações, o que indica que ela faleceu logo após o impacto”, explicou Alit.

Segunda queda pode ter sido fatal

Os resultados da autópsia sugerem que Juliana Marins não resistiu a uma segunda queda no monte, falecendo cerca de 20 minutos após os ferimentos.

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