Espécies de “aranhas” foram vistas na região polar sul de Marte pelo orbitador Mars Express, da Agência Espacial Europeia. No entanto, as criaturas flagradas pelo orbitador são o resultado de um processo geológico complicado.
Cientistas apontam que o processo geológico em questão causa a sublimação do dióxido de carbono, fazendo com que o material mais escuro abaixo da superfície durante a primavera do planeta vermelho seja desenterrado.
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De acordo com a agência, o dióxido de carbono forma gêiseres altos, espalhando o solo marciano em padrões de “forma de aranha”. O material passou por análise por especialistas da Open University, no Reino Unido.
“As experiências mostram diretamente que os padrões de aranha que observamos em Marte a partir da órbita podem ser esculpidos pela conversão direta de gelo seco de sólido em gasoso”, destacou Lauren McKeown, cientista planetária da Open University e principal autora do estudo, em um comunicado.