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DEIXOU SAUDADE - 06/11/2022, 16:23 - Da Redação

Público lotou Cachoeira para prestigiar a 10ª Flica

Durante quatro dias, mais de 60 mil pessoas passaram pelo tradicional festival de cultura

Criada há 10 anos, a Flica é um dos principais encontros literários do Brasil, reunindo multidões criativas de todas as origens
Criada há 10 anos, a Flica é um dos principais encontros literários do Brasil, reunindo multidões criativas de todas as origens | Foto: Divulgação/Assessoria Flica

Poesia e música deram o tom de encerramento da 10ª Festa Literária Internacional de Cachoeira, a Flica, na manhã deste domingo (6), com a Sarau dos Poetas e apresentação da Banda Ayê – Ilê Aiyê. Durante os quatro dias da festa, amantes da literatura passaram por Cachoeira, cidade do Recôncavo baiano, desfrutando de mesas e de conversas sobre literatura com a temática, “Liberdade, Literatura e Brasis”, enaltecendo a diversidade de estilos e perspectivas na literatura e arte brasileiras e estrangeiras.

Programação teve lançamento e exposição de livros, palestras, música, teatro e muito mais
Programação teve lançamento e exposição de livros, palestras, música, teatro e muito mais | Foto: Divulgação/Assessoria Flica

De acordo com Jomar Lima, coordenador geral da Flica, a sensação é de dever cumprido, de gratidão. “Após dois anos sem uma das maiores Festas Literárias do país, a Flica, por conta da pandemia de Covid -19, conseguimos ampliar os horizontes, mostrar a força dos autores locais e independentes, além de trazer expoentes da nossa literatura para partilhar conhecimento. Esse é um evento muito esperado por toda comunidade literária”, explicou.

Nomes como MV Bill, Cidinha da Silva, Auritha Tabajara, Lívia Natália, Calila das Mercês, Luciany Aparecida, Ricardo Ismael, Dionísio Bahule, Aleilton Fonseca, Marcos Cajé, Yamil Díaz Gomes, entre outros nomes locais, nacional e internacionais passaram pelos espaços criados este ano, como a Tenda Paraguaçu, Geração Flica, além da Fliquinha, local já conhecido e voltado para as crianças. A Flica 2022 conta teve a curadoria coletiva de Camilla França, Edgard Abbehusen, Paulo Gabriel Soledad Nassif e Clara Amorim.

Lima também falou sobre os impactos que a Festa traz para a economia e o turismo da região. “A estimativa é que 60 mil pessoas tenham passado por aqui, nos quatro dias de festa, cerca de 20% a mais do que a última edição em 2019. Foram mais de 200 expositores entre artesões, empreendedores de versos seguimentos e unidades indígenas e quilombolas, que puderam mostrar a sua arte”, exaltou.

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