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Mais grana na área - 15/11/2023, 10:46 - Silvânia Nascimento - Atualizado em 15/11/2023, 11:17

Supertime na Série A? Confira as condições do Leão com o acesso

Em entrevista ao portal MASSA!, presidente do Rubro-Negro explicou o que muda no orçamento do clube

Fábio Mota está  à frente do clube desde setembro de 2021
Fábio Mota está à frente do clube desde setembro de 2021 |  Foto: Olga Leiria / Ag. TARDE

Quem olhar o Vitória desta temporada e compará-lo com os dois últimos anos (2021 e 2022), ainda deve se surpreender com a volta 360 que o clube deu. O time, que correu risco de ser rebaixado para Série D, deu a volta por cima, subiu para a Série B, carimbou o passaporte de retorno para a elite do futebol brasileiro e, de sobra, na noite de terça-feira (14) conquistou o título de campeão, mesmo sem entrar em campo.

Essa reviravolta positiva que o Leão deu vai render ao clube, não apenas mais visibilidade no cenário nacional, mas, principalmente, melhores condições financeiras, importante na montagem do elenco para o próximo ano, como revelou o presidente Fábio Mota, durante entrevista ao Portal MASSA!

"Quando chegamos aqui, na Série C, a nossa arrecadação com direito de televisão era de R$ 400 mil por ano, subimos pra B passou a ser R$ 8 milhões. Na Série A, vai para R$ 100 milhões. Então, isso transforma a vida do clube que deve 200 milhões, sendo que disso aí, 50% são de impostos, 50% são de dívidas reais. Isso tem impacto muito grande no orçamento quando consegue chegar e aumentar tanto essa receita”, explicou o mandatário.

Apesar das conquistas, o presidente fez questão de lembrar que, antes dos bons frutos serem colhidos, ele, assim como o restante da direção do Leão, passou por muitos perrengues ocasionados por gestões passadas. Entre tantas pendências a serem resolvidas, os transfer bans foram as que mais geraram dor de cabeça à cúpula rubro-negra.

“Conta bloqueada de manhã, tarde e noite. Entupido de transfer ban que foram dívidas contraídas por vários ex-presidentes que passaram aqui, largaram aí e estourou no meu colo. Só de transfer ban, pagamos mais de R$ 20 milhões. E isso mexe no planejamento, porque com o transfer ban não pode inscrever jogador”, contou Fábio Mota, à equipe de reportagem do MASSA!.

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