O martelo referente ao possível acordo entre o Grupo City e o Bahia pode ser definitivamente batido no mês de dezembro, ainda sem data definida. Após apresentação da proposta ao Conselho Deliberativo do clube, será a vez dos sócios do Esquadrão de Aço definir a conclusão da negociação que pode vender 90% das ações internas ao conglomerado árabe.
Esse estágio só foi alcançado por uma intermediação de uma empresa, chamada Convocados, que tem o zagueiro pentacampeão com a Seleção Brasileira, Roque Junior, como representante, de acordo com o Estadão. A companhia efetua projetos de gestão referente a consultoria no Brasil tal qual no exterior.
O trabalho de maior alcance da consultoria até então foi o acordo que englobou o Tricolor e o Grupo City. Ainda conforme a publicação, o Bahia buscou a intermediação da empresa, que mapeou o mercado brasileiro com o intuito de exibir o investimento fundamental para que o time ganhasse ares de competitividade no futebol nacional.
“Depois disso, desenhamos algumas regras de proteção ao clube baiano. O que ele precisava fazer para se resguardar de uma falha de um investidor que possa lesar a agremiação, por exemplo”, detalha Grafietti.