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Deu ruim pro Leão! - 13/07/2023, 18:00 - Larissa Falcão - Atualizado em 13/07/2023, 18:27

Por dívidas antigas, Vitória tem contas bloqueadas na Justiça

Clube contesta a decisão e entra com recurso para tentar reverter

Rubro-Negro tem contas bloqueadas na Justiça
Rubro-Negro tem contas bloqueadas na Justiça |  Foto: Reprodução/Internet

O Vitória teve suas contas bloqueadas na Justiça por dívidas criadas em 2014, referente a compra de créditos tributários. A decisão foi da 8ª Vara de Consumo, em Salvador. O clube tem prazo de 90 dias pela penhora sofrida e entrou com recurso para contestar o débito e a decisão.

Devido ao débito, o Leão fica impedido de realizar operações e transações bancárias. Com isso, o valor de R$ 3 milhões que o clube receberia adiantado da Libra também está bloqueado. Apesar dos bloqueios, o salário dos atletas do Vitória referente ao mês de agosto já foi pago.

O departamento jurídico rubro-negro já entrou com um recurso onde alega que a decisão da 8ª Vara de Consumo foi sem prévia publicação e que aconteceu em meio ao pedido da parte contrária para realizar audiência de conciliação, sendo uma solução menos onerosa.

Em nota, o departamento jurídico do clube se posicionou a respeito do bloqueio de contas alegando estar sofrendo cobrança indevida, confira:

O Departamento Jurídico do Esporte Clube Vitória esclarece que as contas do clube foram bloqueadas por decisão da desembargadora Regina Helena Silva e já se movimenta com a finalidade de normalizar o seu cotidiano.

As contas estão bloqueadas por conta de ação judicial movida por falta de pagamento na aquisição de dívidas tributárias em 2014.

O Vitória possui uma decisão anterior do desembargador Raimundo Sérgio Cafezeiro, a qual determinou a suspensão da teimosinha (penhora on line diária) sob pena de inviabilizar o clube.

Embora Vitória tenha pago 91% da dívida em 2016, há uma discussão com o advogado da outra parte, o qual insiste na cobrança de multas em proveito próprio (não dá sua cliente, que tem 9% do crédito original). O clube entende a cobrança é indevida e por isso não chegou a um entendimento para liquidação da dívida.

O Vitória confia na sensibilidade da equipe da desembargadora Regina Helena Silva, da 8ª Vara de Consumo, em Salvador, para cessar imediatamente os efeitos da danosa medida.

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