Há 29 anos Brasil perdeu Ayrton Senna e o mundo ainda presta reverências àquele que foi um dos maiores pilotos da história do automobilismo. Em 1º de maio de 1994 na curva Tamburello do circuito de Ímola, na Itália, partiu a barra de direção da Williams azul e branca pilotada pelo tricampeão mundial.
A batida foi fatal e inesquecível na memória da Fórmula 1, que ainda presta reverência ao piloto. “Deixou um legado muito além dos seus 3 campeonatos mundiais, 41 vitórias e 65 pole positions. Para sempre uma lenda da F1”, diz publicação no perfil oficial da entidade nesta segunda-feira (1º).
Maior rival de Senna, o francês Alain Prost postou uma foto com o tricampeão mundial. “29 anos”, escreveu na legenda. O compatriota Tony Kanaan, vencedor das 500 milhas de Indianápolis, também postou uma imagem ao lado do ídolo. “Simplesmente o melhor. Meu herói”. Já a McLaren, equipe pela qual o astro ganhou os três títulos, exaltou o paulista. “Em nosso pensamentos sempre, especialmente hoje”.
Na semana passada, o governo federal sancionou a lei que torna Senna um patrono do esporte brasileiro. Ídolo de milhões, o brasileiro “furou a bolha” do automobilismo e atingiu fãs que não costumavam acompanhar corridas de Fórmula 1.