
Inicialmente testada pela Fifa em competições de base, a ferramenta chamada Football Video Support (FVS), agora será implementada pela Federação Paulista de Futebol (FPF).
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Diferente do VAR, o FVS não conta com árbitro de vídeo nem traçado de impedimentos. O sistema funciona de forma mais simples: os treinadores podem solicitar revisão em quatro situações específicas, como gol, pênalti, expulsão direta e cartão aplicado ao jogador errado. Cada equipe terá dois pedidos por partida.
A solicitação é feita por meio de um gesto com o dedo em movimento circular e a entrega de um cartão ao quarto árbitro. Em seguida, o juiz principal vai até a cabine à beira do campo para rever o lance com auxílio de um operador de replay. Se o pedido for aceito, o técnico mantém a solicitação; caso contrário, perde o direito.
Segundo a FPF, a ideia é democratizar o acesso à tecnologia de revisão, já que o modelo exige menos câmeras e pessoal envolvido. “Com o apoio da CBF e da Fifa, damos mais um passo ao colocar São Paulo na vanguarda da arbitragem mundial”, afirmou o presidente da entidade, Reinaldo Carneiro Bastos.