
O clássico Ba-Vi no Barradão, no domingo (23), terminou empatado em 1 a 1 e garantiu o título baiano de 2025 para o Bahia. Mas o que ficou marcado foi a briga generalizada em campo. Entre discussões e troca de socos, o árbitro saiu distribuindo cartões para os jogadores, totalizando seis expulsos e 12 amarelados.
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O árbitro Wilton Pereira Sampaio, da Federação Goiana de Futebol, relatou os episódios na súmula oficial, publicada no site da Federação Bahiana de Futebol (FBF). A primeira expulsão da tarde foi do meia Cauly, do Bahia, punido por "conduta violenta", ao atingir com o antebraço o pescoço de Lucas Halter, do Vitória.
Momentos depois, um 'caos' aconteceu no banco de reservas, quando Zé Marcos, do Vitória, e Caio Alexandre, do Bahia, foram expulsos por 'trocarem socos'. Enquanto isso, o goleiro Danilo Fernandes, do Bahia, também recebeu o cartão vermelho por "empurrar vários adversários".
Veja todos os expulsos:


Com o jogo empatado após o gol de Kayky, outra confusão eclodiu em campo. O técnico Thiago Carpini foi expulso por invadir o campo e confrontar Ramos Mingo, do Bahia, "pegando na gola da camisa com brutalidade", segundo o árbitro. Além disso, o goleiro Marcos Felipe, do Bahia, foi expulso por provocar a torcida adversária apontando para o escudo de sua camisa.

Wilton Pereira Sampaio também registrou 12 atletas penalizados durante o clássico: Zé Marcos, Matheuzinho, Wellington Rato, Cáceres, Lucas Arcanjo e Baralhas, do Vitória; e Caio Alexandre, Gabriel Xavier, Kanu, Ramos Mingo e Kayky, do Bahia.
Confira o que diz a súmula:
