Gabriela Cavallin, DJ e influenciadora digital afirmou ter sido agredida com uma taça e ter passado por um período de cárcere privado durante seu relacionamento com Antony, atacante da Seleção Brasileira e Manchester United (ING).
Em entrevista à TV Recordo, Gabriela expôs uma série de episódios de agressões perpetradas pelo jogador Antony. A DJ compartilhou um incidente em que foi agredida dentro de um carro, enquanto o atacante estava ao volante. "Me agredindo, me pressionando contra a porta. Ali eu pensei: 'Já era", disse.
O casal chegou a esperar um filho, mas Gabriela sofreu um aborto. Naquela época, Antony estava atuando pelo Ajax, clube holandês. "Ele já tinha voltado para Amsterdã, tinham acabado as férias. Ele me ligou. só pedia desculpa, que estava muito triste pelo que tinha acontecido".
A DJ e influenciadora afirmou também ter recebido ameaças de morte durante essas agressões. "Se você não vai ficar comigo, não vai mais ficar com ninguém. Vai acabar aqui para você. A gente vai morrer junto agora, eu, você e nosso filho", falou.
Durante as agressões, a DJ relata que a prótese de silicone foi deslocada e o jogador solicitou auxílio a um funcionário do Manchester United. "Na hora, me deu uma falta de ar que parecia que eu ia morrer. Ele começou a ver que era sério e parou. Ligou para um funcionário do Manchester, que é como um faz-tudo, e ele pediu para duas médicas irem até o meu apartamento".
Em entrevista à Record, ela exibiu fotos mostrando seu braço roxo e a cabeça machucada, além de vários objetos espalhados pelo chão.
Gabriela também relata ter sofrido outras ameaças de morte. "Na hora da briga, ele dizia: 'Eu vou te matar, você destruiu a minha vida".
A influenciadora declarou que planeja fazer uma denúncia formal contra o jogador ao viajar para a Inglaterra. "Vou com advogado, medida protetiva, boletim, meu depoimento. Se preciso, vou atrás das testemunhas, vou ao clube procurar pelo funcionário que chamou as médicas, câmeras de segurança. Vou fazer o que for preciso. Vou à Inglaterra denunciar por agressão, omissão de socorro, cárcere privado, abuso psicológico, tudo que ele me fez".
De acordo com a Record, a equipe entrou em contato com o Manchester United, e o time inglês afirmou que nenhum funcionário prestou socorro à DJ Gabriela Cavallin.