
O presidente da confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, aumentou o salário do presidente da comissão de ética da entidade, Carlos Renato de Azevedo, pouco antes de arquivar denúncias de assédio contra o atual mandatário da entidade, ainda em 2024.
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Após publicação da ESPN, o portal LeoDias divulgou documentos que comprovam a adição no contrato do prestador de serviço. O aumento, concedido pouco depois de Ednaldo Rodrigues voltar à presidência da CBF, em janeiro de 2024, após decisão do STF, foi de 25%, saindo de R$ 40 mil para R$ 50 mil, feito no dia 8 de janeiro de 2024.
Ednaldo era investigado após Luísa Rosa, ex-diretora de planejamento da CBF, entrar com uma denúncia na comissão de ética, aos quais narrava episódios de assédio moral e constrangimento. Porém, no dia 10 de janeiro a denúncia foi arquivada. Vale ressaltar, inclusive, que o primeiro pagamento no novo contrato foi realizado no dia 17 de janeiro.