A expectativa em cima de Vinicius Jr, atacante do Real Madrid e segundo melhor jogador do mundo, de acordo com a France Football, só aumenta na Seleção Brasileira e, quando os resultados não chegam, as críticas também alcançam as mesmas proporções. Por isso, questionado sobre o desempenho do camisa 7 no clube espanhol, comparado com o que o brasileiro entrega no Brasil, Dorival Jr tentou explicar as variáveis.
Veja também:
Jogadores da Seleção Brasileira comemoram aniversário em Salvador
Brasil não vence Uruguai desde 2021; veja o que mudou de lá para cá
"Sempre que existe uma colocação desse tipo, os clubes sempre serão equipes muito mais compactas, organizadas e coesas em relação às seleções. Eu vi uma seleção que, para mim, passou todo o período entre uma Copa e outra, jogando de uma maneira muito regular, equilibrada e sempre em alto nível, que foi a seleção de 1982. Todos os meses nós tínhamos, no mínimo, um amistoso, no mínimo um grande jogo", declarou o comandante, em coletiva na Arena Fonte Nova, nesta segunda-feira (18).
"Seleções você recebe os jogadores praticamente em cima de uma competição, período de treinamento, de readaptação, porque cada jogador tem uma característica dentro do seu clube. Joga de uma forma, de uma maneira. Tem obrigações e tem também situações em que são deixadas de lado essas obrigações, porque se provoca uma condição para que esse atleta possa atuar. Ou essa equipe atue por esse atleta. O que eu vejo é isso", completou.
A Canarinho volta a campo nesta terça-feira (19), diante do Uruguai, às 21h45, pela 12ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Na 4ª posição na tabela, a equipe brasileira soma 17 pontos, cinco de diferença para a líder Argentina.
*Com a colaboração do repórter Bruno Dias