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Mais um - 05/01/2024, 20:11 - Jacson Brasil - Atualizado em 05/01/2024, 20:25

Depois de Caio Alexandre, Baêa quer tirar outro meia do Fortaleza

Tricolor baiano está de butuca para agarrar o meia Calebe, 23 anos

Em 55 jogos, em 2023, Calebe marcou seis gols e deu nove assistências
Em 55 jogos, em 2023, Calebe marcou seis gols e deu nove assistências |  Foto: Reprodução / Instagram

Com bala na agulha, o Baêa não está contando conversa na hora de pegar o carrinho e ir pro mercado do futebol. Sob a batuta do Grupo City, seu primo rico da Europa, o Esquadrão já fez boas aquisições, a exemplo de Caio Alexandre e, agora, quer trazer mais uma importante peça do Fortaleza.

O tricolor baiano está de butuca para agarrar o meia Calebe, 23 anos, do 'vizinho' cearense. Informações dos corredores do Esquadrão indicam que há uma conversa iniciada. O Grupo City, inclusive, já teria colocado um malote com R$ 27 milhões na mesa do Leão do Pici.

Procurado pela reportagem do Portal Massa! , através de sua assessoria de comunicação, o Fortaleza despistou a negociação. "Só divulgamos saídas de atletas, de forma oficial. Não falamos sobre interesses, sondagens ou negociações de nenhum atleta", disse o clube cearense.

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Calebe foi uma das principais peças do Fortaleza na excelente campanha na Copa Sulamericana, competição na qual o Leão do Pici chegou a uma inédita final. Ele pintou no clube cearense, em 2023, após ótimas exibições no Atlético Mineiro. No tricolor, fez 55 jogos, anotou seis gols e deu passes para outras nove bolas na rede.

À época da negociação, o meia foi influenciado pelo seu empresário, André Cury, que enxergava no Fortaleza uma excelente oportunidade para o jovem atleta ser mais aproveitado e, com isso, ganhar uma valorização de mercado meteórica. Isso, de fato, aconteceu. Calebe teve 50% dos seus direitos econômicos adquiridos por R$ 6 milhões, com assinatura de contrato válida até 31 de dezembro de 2026.

A reportagem entrou em contato com André Cury, mas as ligações não foram atendidas nem as mensagens, respondidas. O espaço segue aberto para a manifestação. Mas é aquela história: "onde há fumaça, há fogo". E o Bahia já provou que, nesse começo de temporada, quer botar fogo no parquinho do futebol brasileiro.

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