Em parceria com a prefeitura municipal de Salvador, o Grupo City vai administrar campos de futebol espalhados pela capital. A ideia aconteceu após encontro do CEO Ferran Soriano com o prefeito Bruno Reis.
O Bahia ficará responsável pela execução do projeto social que visa implantar escolinhas de futebol nestas praças esportivas e a prefeitura vai requalificar os campos. O clube irá estimular também a prática esportiva nos bairros.
"Eu acho que é um projeto importante. Do lado do Bahia e do Grupo City, marca o nosso primeiro grande projeto aqui. Uma maneira da gente contribuir para o desenvolvimento da sociedade, em particular par apoiar o trabalho da prefeitura com as crianças. Estamos felizes em poder ajudar", disse o CEO Raul Aguirre.
Leia mais: Bruno Reis apresenta ações da Prefeitura para o Esporte em Salvador
Confira: Urubu Fight: Socão de Gerson gera fratura no nariz de Varela
Veja também: Al-Hilal anuncia contratação de Neymar: "O talento maravilhoso"
Os campos que terão a instalação de grama sintética e serão geridos pelo Grupo City são Campo Candeal (Centro), Campo da Urbis (Subúrbio), Pronaica (Cajazeiras), Campo do Laska e Marisko Uruguai (Cidade Baixa), CIE - Centro Integrado de Esportes (Itapuã), Vale das Pedrinhas (Barra/Pituba), Campo do Beco do Cirilo (Liberdade), Campo do Arvoredo (Cabula), Mirandão (Valéria) e Campo do Jaqueirão (Pau da Lima).
Aguirre ainda falou sobre a possibilidade de ampliar a quantidade de campos administrados pelo clube. "A gente vai começar com 11 campos, de um total de 30 que foram colocados em consideração. Vamos primeiro operar esse projeto, mas, certamente, a dependendo do resultado vamos poder ampliar sim".
Sobre a intenção de tornar os campos em local com a prioridade de descobrir o talento, o gestor nega. "A prefeitura contribui com os campos e nós vamos fazer toda a operação. Nós vamos colocar todo o pessoal técnico do futebol, de apoio para essa operação desses campos. O projeto é social e o objetivo não é identificar talentos para a base. Mas, se acontecer, porque não?", questionou.
leia também