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Olimpíadas - 03/02/2024, 16:44 - Da Redação - Atualizado em 03/02/2024, 18:06

Baiana Ana Marcela brilha no Mundial e conquista vaga em Paris

Nadadora é a atual campeã olímpica da maratona aquática,

Ana Marcela ficou na quinta colocação do Campeonato Mundial de
Ana Marcela ficou na quinta colocação do Campeonato Mundial de |  Foto: Divulgação / Comitê Olímpico do Brasil

A baiana Ana Marcela Cunha, atual campeã olímpica da maratona aquática, está classificada o país nas Olimpíadas de Paris-2024. A vaga foi garantida com a quinta colocação do Campeonato Mundial de Doha (Qatar), em prova realizada neste sábado (3). Outra brasileira, a gaúcha Viviane Julgblut também carimbou o passaporte, beneficiada por ter tido duas francesas à sua frente.

Foi a segunda seletiva para os Jogos Olímpico. No ano passado, o Mundial de Esportes Aquáticos de Fukuoka (Japão) distribuiu três vagas, para as três primeiras colocadas da prova de 10km das águas abertas, contudo, Ana Marcela não esteve e foi quinta, a 20 centésimos de segundo da classificação.

Neste sábado, estavam em disputa 13 vagas, mas o G13 poderia virar G15 se as duas já classificadas — a alemã Leonie Beck e a norte-americana Katie Grimes — terminassem entre as 13 primeiras, o que não aconteceu. Assim, Viviane saiu da prova em 14º e lamentando não ir a Paris.

Mas aí veio a surpresa. Ela conquistou a vaga porque duas francesas terminaram à frente dela, na zona de classificação, e o país já tinha uma vaga por ser país sede. Assim, um desses passaportes foi realocado para a próxima classificada do Mundial, exatamente a brasileira.

Ana Marcela é barril

Em Paris-2024, Ana Marcela disputará sua quarta Olimpíada. Ela estreou em Pequim (2008), aos 16 anos, mas não conseguiu a vaga para Londres por uma regra que só permitia duas representantes por país se ambas fossem top 10 do Mundial, e a baiana foi 11ª nos 10km no Mundial de Xangai.

No Rio (2016), Ana Marcela teve problemas com a suplementação durante a prova e terminou em um frustrante 10º lugar. Mas a redenção veio em Tóquio (2022), conquistando o primeiro ouro olímpico do Brasil na modalidade, a segunda medalha — Poliana Okimoto fora bronze em 2016.

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