O Bahia pode fechar o ano de 2022 com duas grandes novidades: a volta à elite do Brasileirão e o status de milionário. A primeira depende única e exclusivamente de si, já a segunda requer um acordo com o Grupo City. Acordo este que já está em vias de conclusão, porque precisa de um parecer dentro de um mês das comissões Jurídica, Especial da Sociedade Anônima do Futebol e o Conselho Fiscal para formulação de parecer dentro de 30 dias.
Apesar da dependência da aquisição da SAF, tanto o clube quanto o conglomerado árabe já articulam o planejamento do ano que vem, após o documento ser enviado pelo Conselho Deliberativo do Esquadrão de Aço.
“Já temos muita conexão com o City, já estamos dividindo decisões. Sabemos que a SAF pode não ser aprovada, mas a gente está trabalhando como ela se ela fosse ser aprovada, no sentido de decidir coisas importantes para o próximo ano. Hoje fizemos reunião sobre estratégia de patrocínio para 2023. Eu espero que a gente, em 2023, esteja na Série A. Mas se a gente conseguir voltar e com a marca do City, vai ter potencial muito grande”, garantiu o presidente do time, Guilherme Bellintani, na noite da última quarta-feira, 19.
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— Esporte Clube Bahia (@ECBahia) October 20, 2022
Para ressaltar aos torcedores tricolores, a proposta do grupo é comprar 90% da SAF do Bahia. Em contrapartida, 10% ficariam com a associação civil. Nesse sentido, o fundo árabe garante aportar R$ 1 bilhão em até 15 anos.
Cerca de R$ 500 milhões seriam destinados exclusivamente para a compra de jogadores, R$ 300 milhões ao pagamento de dívidas e os outros R$ 200 milhões à infraestrutura - item que, nesta lista, não é obrigatório.