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Semana do Rock - 15/07/2023, 09:32 - Dara Medeiros - Atualizado em 15/07/2023, 12:37

Sucesso do arrocha, Kart Love lembra o início de carreira no rock

Cantor passou por alguns gêneros musicais antes de chegar ao arrocha universitário

O artista começou a carreira no rock
O artista começou a carreira no rock |  Foto: Divulgação

Quem escuta a sofrência de Kart Love nem imagina que o começo da carreira do artista foi em um ritmo bem distante do arrocha. Em entrevista exclusiva ao Portal MASSA!, o cantor falou sobre os gêneros musicais por onde passou durante a sua trajetória e também revelou que era músico, e não vocalista, dos seus primeiros projetos profissionais.

Dominando as baquetas, pratos e pedal, Kart Love surgiu diretamente do rock, como baterista de uma banda baiana, ainda no começo da adolescência. “Eu comecei na música como baterista. Tocava bateria desde muito cedo, desde os 14 anos eu já tava tocando aí pela noite”, contou ele.

Assim como se destaca cantando arrocha universitário atualmente, ele se destacava como baterista roqueiro. Kart relembra que fez muito sucesso no comando deste instrumento e chegou a tocar em três grupos ao mesmo tempo. “Tinham poucos bateristas na época da minha idade, eu comecei a tocar em três bandas. Era bom o batera, eu era bom", brincou ele.

Da bateria ao microfone

Mas o artista não parou por aí e desbravou mais um estilo. Antes de chegar ao arrocha, ele também passou pelo samba e foi assim que descobriu sua potência vocal: “Fui parar em uma banda de samba tocando bateria e comecei a cantar”.

Kart Love destacou a importância de estar aberto a novas possibilidades e gêneros musicais. "Eu escuto de tudo, eu sempre fui muito eclético. Eu acho que independente do ritmo que a gente cante, quem nasce na Bahia não pode ter limitação nenhuma, artística, nem musical e nem nada”, disse o cantor.

Por fim, o cantor ainda elogiou a diversidade cultural baiana e discordou de quem diz que um ritmo é melhor que outro. “A Bahia é o lugar mais plural do Brasil, que também já é muito plural. Então não tem como na Bahia o cara dizer que é isso ou aquilo, que alguém não presta. Eu acho que não cabe nada disso”, concluiu.

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