A Justiça do Rio Grande do Sul negou o pedido de revogação da prisão preventiva de Nego Di, feito pela defesa do influenciador para tentar a liberdade condicional. O humorista está preso desde 14 de julho, acusado de crimes de estelionato, lavagem de dinheiro, rifa eletrônica e fraude tributária.
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A decisão foi tomada pela juíza Patrícia Pereira Krebs Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas, que destacou que o risco de fuga do ex-BBB ainda é grande. Além disso, a magistrada afirmou que a defesa do influenciador não apresentou novos argumentos capazes de alterar a situação de detenção decretada pela Justiça.
De acordo com as investigações, em 2022, Nego Di, junto com um sócio que já foi preso, abriu uma loja online que vendeu produtos que nunca foram entregues. As vítimas chegaram a ter um prejuízo de R$ 5 milhões.
Em nota enviada ao G1, a defesa do humorista afirmou que "mantém a confiança de que o Poder Judiciário verificará a desnecessidade da prisão preventiva neste momento, considerando os fatos e as circunstâncias do caso". No entanto, a defesa não quis detalhar dos argumentos usados para tentar obter a liberdade do acusado.