
De um jeito inovador e atualizado, a Playboy está de volta ao mercado do conteúdo adulto. Agora, as publicações vão acompanhar a nova plataforma da marca, no mesmo formato da rede social OnlyFans, em que as pessoas produzem conteúdo e cobram a mensalidade para que os usuários acessem um material exclusivo.
Primeiramente, a revista será publicada apenas digitalmente, sem a famosa versão impressa que deixou de ser publicada desde 2018 no Brasil, e nos Estados Unidos durou até março de 2020, quase 70 anos após seu lançamento.
De acordo com o portal americano Variety, a nova versão digital da Playboy contará com editoriais, matérias, ensaios fotográficos e outras programações com os melhores criadores de conteúdo da marca. A ideia é apresentar o dia a dia desses produtores de conteúdo.
Nessa nova proposta, os criadores vão ter sua produção disponível de graça, mas o acesso aos ensaios fotográficos completos, com bastidores e material exclusivo só será permitido a quem pagar para seguir algum deles.
A plataforma da Playboy no formato OnlyFans funciona desde setembro do ano passado. Mas, ao contrário da rede social, ela não permite pornografia, apenas nudez. O intuito da empresa, é atrair grandes criadores de conteúdo que estiverem a fim de mostrar bastidores de suas vidas.
A primeira capa da nova Playboy, já está disponível: Amanda Cerny, modelo e atriz. Ela já trabalhou algumas vezes com a marca desde 2011, apresentada como a "coelhinha de platina". A modelo já faturou mais de US$ 1 milhão na nova plataforma de criadores de conteúdo da marca. A edição inicial da reencarnação da publicação vai sair nos próximos meses.