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Operação Integration - 27/09/2024, 08:58 - Da Redação

Operação que prendeu Deolane revela gastos que incluem vibrador Kid Bengala

Documentos mostram compra de brinquedos sexuais feitas por um dos investigados

Investigado  R$ 444,80 com um vibrador Kid Bengala, inspirado no famoso ator pornô brasileiro
Investigado R$ 444,80 com um vibrador Kid Bengala, inspirado no famoso ator pornô brasileiro |  Foto: Reprodução/Instagram dra.deolanebezerra

No inquérito da Operação Integration, mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra e, conduzida pela Polícia Civil de Pernambuco para apurar crimes de lavagem de dinheiro envolvendo apostas e jogos de azar, foram identificadas diversas planilhas detalhando os gastos de pessoas físicas e jurídicas ligadas à investigação. O documento, com quase mil páginas, lista desde aquisições de bens de luxo até itens peculiares, entre 2019 e 2023.

Segundo informações do portal Extra, as notas fiscais dos investigados incluem compras de veículos, aeronaves e outros itens, somando milhões de reais. No entanto, além dos bens de alto valor, os investigadores também encontraram registros de despesas mais triviais, como livros, cursos, lanches e tíquetes de cinema, além de produtos "incomuns".

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O nome que mais chamou atenção nos documentos é o do empresário Flavio Cristiano Bezerra Fabrício, de 47 anos. Ele adquiriu veículos e até uma arma Glock de R$ 13 mil. Porém, o que se destacou na planilha foi a compra de brinquedos eróticos.

Em abril de 2020, primeiro mês do lockdown causado pela pandemia de Covid-19, Flavio gastou R$ 444,80 com um vibrador Kid Bengala, de 27 cm x 6,3 cm, inspirado no famoso ator pornô brasileiro, e uma prótese de 20,5 cm x 4,5 cm.

Vibrador Kid Bengala
Vibrador Kid Bengala | Foto: Reprodução

E não parou por aí. Em outubro do mesmo ano, o homem realizou novas compras de apetrechos sexuais, incluindo plug anal, vibradores diversos, anestésico e um acessório conhecido como Big Bunda Gigante em Cyberskin, que simula a textura de pele, custando R$ 930.

O empresário também está relacionado ao inquérito por ter realizado depósitos em espécie no valor de R$ 350 mil para a Esportes da Sorte, empresa de Darwin Henrique Filho. Além disso, o homem teve, ainda, R$ 4 milhões bloqueados pela justiça. A investigação aponta que ele é dono de imóveis e dois veículos de alto padrão, todos apreendidos.

Curiosamente, entre 2019 e 2021, ele também efetuou diversos pagamentos a uma gráfica responsável pela confecção de material para a Caminhos da Sorte, empresa de Darwin da Silva, pai de Darwin Henrique. A Caminhos da Sorte é suspeita de operar o jogo do bicho no Recife, o que originou as investigações da Operação Integration.

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