Os eternos fãs dos revolucionários Mamonas Assassinas já podem comemorar ao saber que vão poder rever a banda após 27 anos do último show. O grupo ressurge e voltará aos palcos com os novos integrantes.
Levando muito humor e música irreverente a vários estados do Brasil, e países da Europa e da América do Norte, a turnê “Mamonas Assassinas – O filme” tem como objetivo trazer a essência louca e os hits de sucessos que o grupo apresentou ao mundo.
No repertório do show estão inclusas 31 músicas, tendo os maiores sucessos da banda interpretados por Adriano Tunes, que vive o baixista Samuel Reoli, Alberto Hinoto, que interpreta o guitarrista Bento, Ruy Brissac, que vive o inesquecível vocalista Dinho, Nelson Bonfim, interpretando o tecladista Júlio Rasec e Rhenner Freitas, vivendo o baterista Sérgio Reoli.
Durante entrevista ao portal OFuxico, Ruy Brissac, o Dinho do filme, revelou detalhes dos dias de filmagens de uma das histórias mais intensas do Brasil. De acordo ele, foram três semanas de preparação.
“O processo de filmagem foi muito intenso, eu tinha que trazer o lado mais humano do Dinho, e isso foi um grande desafio, pois a gente via ele sempre no palco, sempre sorrindo, fazendo as palhaçadas. Então trazer a forma mais humana foi um grande desafio”, afirmou.
Um dos locais de gravação foi o famoso sítio dos Mamonas em Itaquaquecetuba. “Foi muito legal, senti muita energia. Primeiro dia de gravação lá eu me arrepiei inteiro, agradeci muito por estar vivendo isso. Os pais do Dinho foram lá, me deram todo o apoio possível, me abraçaram, foi muito emocionante, muito bonito”, detalhou.
Ele ainda revelou sua relação com seus colegas de elenco: “Os 5, nós criamos uma sintonia muito bacana, muito positiva, sempre se deu muito bem, não tinha ego, a gente se ajudava muito, era um elenco maravilhoso, tanto os personagens principais, quanto os coadjuvantes. Tinha uma troca muito boa”.
Já o CEO da marca Mamonas contou que o projeto já estava sendo projetado desde o último lançamento do musical sobre o grupo, em 2016. "Acho que o sucesso de Mamonas vai estar intimamente ligado a memória afetiva, à nostálgica. Eu acho que os Mamonas sempre falavam que as pessoas tem tanto motivo para chorar, e eles só queriam ser um motivo para sorrir”.
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