Na tarde desta terça-feira (18), cantor Junior Lima falou sobre o apoio de Chitãozinho ao presidente Jair Bolsonaro (PL) através de um post nos stories de seu Instagram. Chitãozinho que participou de reunião com o presidente e outros artistas do meio sertanejo no Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (17), levou críticas do sobrinho Junior.
Antes de soltar a indireta para o tio nos Stories, o músico e produtor também publicou um texto sobre seu voto nessas últimas eleições.
"Votar é um ato de muita responsabilidade, porque não se vota pensando em si mesmo somente, mas coletivamente. E para isso é preciso mais consciência, mais aprofundamento na realidade de todos", declarou ele.
"Por ter, pessoalmente, feito cada vez mais essa busca, sou contra o governo atual e escolho um caminho diferente do que vi nos últimos 4 anos. E faço isso, mesmo em um cenário de escolha muito distante do que enxergo como ideal, mas consciente de que é preciso mudar."
Na sequência ele publicou a seguinte frase:
"Novos estudos apontam: Toda família tem um tiozão do Zap",.
O encontro com Jair Bolsonaro teve a participação de outros cantores como Gusttavo Lima, Leonardo, Zezé Di Camargo (da dupla com Luciano), Fernando (da dupla com Sorocaba), George Henrique (da dupla com Rodrigo) e Sula Miranda também compareceram ao Palácio da Alvorada.
Xororó, pai de Sandy e Junior, não estava no encontro.
A Treta entre João Guilherme e Leonardo
O Cantor Leonardo participou do encontro com sertanejos rendeu mais um atrito público dessa vez com a família costa. O ator e cantor João Guilherme, filho de Leonardo, se posicionou contra o apoio do pai ao atual presidente.
"Hoje tô triste. Sei bem e a influência do meu pai, ele é gigante, querido por tantos… Mas joga no time errado e está cego. Diante de todos os últimos escândalos envolvendo o atual mandatário ver alguém tão importante pra mim declarar apoio dessa forma me enoja", escreveu João em seu Twitter.
"É tanta ignorância que nem sei. É como se eu não tivesse minhas duas irmãs mais velhas que já tiveram 14, 15 anos… ou minhas sobrinhas. Como se todas as mortes ligadas ao pouco caso do Governo perante a ciência e a vacinação fossem um só um delírio. Peço desculpas pela falta de educação e de sensibilidade do meu Pai. Eu amo ele, por isso peço perdão", ressaltou João Guilherme.
leia também