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Partiu pra briga - 10/03/2025, 09:54 - Amanda Souza

Ingrid Guimarães se recusa a trocar de assento e causa confusão em voo: "Desrespeito e ameaças"

Apresentadora voltava dos Estados Unidos para o Brasil quando a situação constrangedora aconteceu

Atriz foi obrigada e levantar do assento pelo qual pagou
Atriz foi obrigada e levantar do assento pelo qual pagou |  Foto: Reprodução / Instagram / @ingridguimaraes

A atriz Ingrid Guimarães usou as redes sociais para relatar uma situação de abuso e constrangimento que teria sofrido durante um voo da American Airlines na última sexta-feira (7).

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E, seu perfil no X, antigo Twitter, Ingrid narrou que ela foi coagida a ceder seu assento na classe Premium Economy para um passageiro da Primeira Classe, após um dos assentos desta categoria ter apresentado defeito. O episódio aconteceu num voo que partiu de Nova York (EUA) com destino ao Rio de Janeiro.

Ameaças e coação

A artista contou que já estava acomodada em seu assento e com o cinto afivelado quando foi informada por um funcionário da companhia aérea de que precisaria se deslocar para a classe econômica. Ao questionar a decisão, Ingrid afirmou que não recebeu explicações e que foi pressionada a sair.

"Eu disse que não conhecia essa regra e que era meu direito permanecer no lugar que comprei. Eles começaram a me coagir, dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines", relatou a atriz.

Segundo Ingrid, a situação escalou ao ponto de três funcionários da empresa se reunirem para pressioná-la, chegando a anunciar aos demais passageiros que o voo inteiro precisaria ser desembarcado devido à “falta de colaboração” da atriz.

A atriz revelou ainda que sua irmã e seu cunhado tentaram intervir na conversa, mas foram mandados calar a boca. Ingrid disse que, por fim, cedeu à pressão e foi transferida para a classe econômica, após se sentir constrangida diante de outros passageiros.

"Eu fiquei constrangida porque alguns brasileiros, que não sabiam da situação, começaram a gritar comigo. No final, me deram um voucher de 300 dólares para uma próxima passagem, sem explicação alguma. Foi um abuso moral, coação e desrespeito", desabafou.

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