
A influenciadora Mariana Sampaio deu um baita susto em seus seguidores ao compartilhar em suas redes, no último domingo (23), que estava sendo perseguida a mais de três anos por uma stalker. Ela revelou que tudo começou com gestos carinhosos antes de se tornar um verdadeiro filme de terror.
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“Hoje eu quero contar para vocês uma história que acho que é uma das histórias uma das coisas mais graves que eu já passei. [...] Eu acho que o ano era 2021 ou 2022, eu lembro que eu recebi flores no escritório e essas flores tinham o nome de uma mulher assinado, sem sobrenome, e tinha uma carta com um tom romântico. Era tipo uma carta com declaração e com teor íntimo. A minha mãe viu aquilo, ela cuidava da minha página profissional no Facebook, e ela falou: ‘Mariana, eu acho que tem o nome de uma menina que eu vejo te mandando mensagem de vez em quando’. A gente achou aquilo muito estranho, jogamos fora e beleza. Vida que segue”, narrou a influenciadora.
No entanto, o que parecia ser apenas uma fã inofensiva se tornou uma obsessão. Mariana nunca conheceu a perseguidora pessoalmente, mas isso não impediu o aumento do assédio. Em 2024, a situação piorou drasticamente. “Não teve um dia em que eu não fui perseguida. Essa pessoa me mandava mensagens por todos os meios possíveis”, relatou.
A cada conta bloqueada, surgiam várias outras, cada vez mais agressivas. A stalker acreditava viver um romance com Mariana, chegando a enviar vídeos íntimos. “O teor das mensagens ia de declarações amorosas profundas até muita raiva, muita raiva, me xingava de tudo o que você possa imaginar, até mensagem e vídeos com teor sexual, vídeos íntimos, em que eu fiquei traumatizada”, desabafou.
Com gravações de tela a cada interação, Mariana pediu incontáveis vezes para a mulher parar e a deixar em paz, o que só fazia a situação piorar a cada momento. Mesmo após medidas judiciais, a perseguição continuou e envolveu até a mãe da stalker.
“Essa menina contou para a mãe dela sobre o nosso ‘romance’ e a mãe começou a me seguir, me mandou mensagens: ‘ah, minha nora e tal’. Juro, gente, é constrangedor, é patético. E assim, nem sei se eu tenho vergonha, se eu tenho raiva. Eu tenho tudo. E aí eu respondi: ‘eu não sei quem é sua filha, ela me persegue, eu só quero viver em paz, eu tenho uma família, pelo amor de Deus. [...] Sei que quando ela teve acesso a essa decisão, a mãe começou a entrar em contato comigo, a dizer que a fulana estava sob estresse emocional, para eu pedir o arquivamento do caso e tudo mais. E elas continuam me perseguindo mesmo depois da sentença, tá?" finalizou Mariana.