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Som de qualidade - 16/05/2025, 14:22 - Da Redação - Atualizado em 27/05/2025, 17:25

Festival gratuito reforça Salvador como palco da música instrumental

Evento reuniu mais de 2 mil pessoas em dois dias

Cantora baiana Clariana comandou uma das apresentações
Cantora baiana Clariana comandou uma das apresentações |  Foto: Divulgação

A chuva deu as caras durante o dia, mas não tirou o brilho na noite da edição de maio do Oxe É Jazz, que reuniu mais de 2 mil pessoas no Parque Costa Azul, em Salvador, nos dias 9 e 10 de maio. Com uma programação que combinou talentos locais e atrações internacionais, o festival gratuito mais uma vez comprovou seu lugar no calendário cultural da cidade como um espaço de celebração da música instrumental, diversidade e encontros inesquecíveis.

Famílias lotaram os dois dias de festival
Famílias lotaram os dois dias de festival | Foto: Divulgação

Na sexta-feira (9), o público prestigiou a força da música baiana com o Sexteto Um de Cada, grupo formado por músicos de sopro e percussão que abriu os trabalhos com composições autorais e releituras criativas. Em seguida, o curador do projeto, Eric Assmar, recebeu o pianista norte-americano Ben Levin, em uma apresentação inédita e vibrante que trouxe o melhor do piano blues diretamente dos Estados Unidos para-Salvador.

No sábado (10), a noite começou com a fusão potente do grupo Saravá Jazz Bahia, que uniu elementos afro-brasileiros à liberdade do jazz, encantando o público com originalidade e improviso. Encerrando o festival com muita emoção, o projeto Amy Reggaehouse, liderado pela cantora baiana Clariana, prestou um tributo especial à diva Amy Winehouse, embalado por versões em reggae de seus grandes sucessos, com direito a coro do público e clima de comunhão sob o céu nublado da capital baiana.

Evento foi sucesso de público
Evento foi sucesso de público | Foto: Divulgação

Realizado pela Mais Ações Integradas com apoio do Governo do Estado da Bahia, o Oxe É Jazz reafirma a cada edição seu compromisso com a democratização do acesso à cultura, a valorização da música instrumental e o fortalecimento da economia criativa. Mesmo com o tempo instável, o público compareceu em peso e mostrou que a conexão entre Salvador e o jazz é cada vez mais forte.

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