A influencer Bruna Canuto, que já fez parte dos programas de TV Domingão do Faustão e Pânico na Band, está sendo acusada de extorsão, injúria, difamação e denunciação caluniosa. O registro do suposto crime foi feito na Polícia Civil e o processo não segue em segredo de justiça. Um áudio da blogueira falando sobre o ex-marido e pai do seu único filho, o empresário Pedro Muniz, foi anexado ao processo e acabou repercutindo nas redes sociais. O ex-casal disputa pela guarda da criança há alguns anos.
“Eu tenho uma outra sugestão pra não expor foto, tudo que eu tenho aqui e tudo que eu passei, porque eu vou realmente por nos veículos de comunicação. Se ele fizer a rescisão do contrato e tudo que ele pagava de condomínio, aluguel, se ele passar pra mim aumentando a minha pensão, eu posso não fazer nada”, disse Bruna.
Ouça o áudio:
A influenciadora, que também foi modelo fotográfica e já se envolveu com o ex-jogador do Vitória Victor Ramos, demonstrou sua influência: “Ele tá achando que ele é grande, que ele é importante. Fale pra ele que eu tenho amizade fortíssima na vara de família com juiz. Não se meta comigo não, fale pra ele não se meter comigo, ele tem gente importante do lado dele, eu também tenho, ele conhece delegado, eu também conheço que paga pau pra mim horrores, todos esses”.
Relembre o caso
A disputa pela guarda do filho de Bruna Canuto e Pedro Muniz foi exposta na mídia no final de setembro de 2022, quando a blogueira acusou o ex-marido de usar o seu diagnóstico depressivo contra ela para interná-la em uma clínica psiquiátrica e ficar com a guarda total do menino. A ex-bailarina ainda disse que o ex teria mentido para a mãe dela, uma idosa de 70 anos, pedindo para que ela assinasse os documentos da internação com a desculpa de que seria a autorização para uma viagem de férias.
Na época, Pedro Paulo Muniz negou a versão da influenciadora e disse que acompanhou o quadro de saúde de Bruna e que a internação teria sido aprovada pela mãe dela. Ele afirmou que a ex-mulher não tinha condições de cuidar do filho.
“É muito triste, é uma doença. Não tô aqui julgando ou falando mal dela. Só que uma pessoa que está nessa condição tem que se tratar. Uma pessoa que está nessa condição não pode criar uma criança”, disse o empresário ao Bahia Notícias.
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