
A cantora Tata Toledo, que atuava como backing vocal na banda de Theuzinho , afirmou em vídeo publicado nas redes sociais , nesta quarta-feira (9), que foi desligada da equipe sem qualquer explicação formal e ainda sem receber cachês que, segundo ela, estavam programados.
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“Hoje eu decidi compartilhar um pouco do que aconteceu comigo para alertar outras pessoas que vivem de música e, muitas vezes, trabalham sem contrato, sem garantias e sem a segurança que a gente merece”, declarou.
De acordo com a artista, a demissão aconteceu após ela solicitar suporte à produção para se deslocar até um dos trechos da turnê.
“Após fazer essa solicitação, a resposta que eu tive foi simplesmente a de ser completamente desligada dos grupos de comunicação da equipe, sem nenhum aviso prévio, sem nenhum tipo de reunião, concordância ou justificativa plausível”, contou.
Outro lado
A declaração gerou repercussão na web. Em comentários publicados em uma página de entretenimento no Instagram , integrantes da banda rebateram a versão da cantora.
O diretor musical Heber Machado afirmou que a profissional não compareceu a uma viagem agendada para São Paulo: “A banda trabalha com MEI, prestação de serviço. Ela deixou a banda na mão. Não adianta se fazer de vítima quando a própria não soube gerenciar nem administrar suas rendas, e não teve um valor pra custear um Uber pro aeroporto. Me sinto muito decepcionado porque a indicação foi minha, e a ajudei de inúmeras formas, e sou recebido com essa ingratidão”.

Maira Amaral, também backing vocal de Theuzinho, comentou sobre a ausência de Tata. “Ela deixou a banda na mão em cima da hora, com passagens compradas. Todo mundo esperando no aeroporto e ela simplesmente não foi. [...] Também sou mãe e nem por isso deixo de cumprir meus compromissos. Existem mais coisas pelas bastidores que vocês nem imaginam”, pontuou.

Procurada pelo Portal MASSA!, a assessoria de Theuzinho informou que “não faria nenhuma manifestação sobre o assunto no momento”. A equipe também buscou contato com Tata e seu assessor, mas não houve retorno até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para manifestações.