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Violência - 16/03/2023, 11:44 - Alan Santana

"Ele me chutou", conta Bruna Surfistinha sobre agressão do ex-marido

Raquel Pacheco contou caso em um podcast; A agressão aconteceu há dez dias e Xico "fugiu"

Raquel Pacheco conta sobre a agressão
Raquel Pacheco conta sobre a agressão |  Foto: Reprodução/Redes Socias

Após dez dias da denúncia por agressão do ex-marido Xico Santos, Raquel Pacheco, conhecida como Bruna Surfistinha, contou os detalhes do que aconteceu no podcast 'Vê se Pod', nesta quarta-feira (15). A ex-garota de programa revelou que foi agredida durante uma discussão, após descobrir que ele tinha outra mulher e que só estava com ela para chamar a atenção da imprensa.

“A gente gritou muito um com o outro, eu dei uns tapas no braço dele, pedindo para ele ir embora de casa. Nisso, minha filha acordou chorando. Eu peguei ela no colo e continuei pedindo pra ele sair. Foi aí que ele me chutou, me deu muitos chutes. E eu só tive tempo de levantar os braços para me proteger. Ainda estou com algumas marcas, que estão demorando mais tempo para sair”, expôs.

A escritora da obra 'O Doce veneno do Escorpião' revelou que o ex-marido saiu do apartamento, em que viviam juntos, após escutar sua chamada para a polícia. “Ele fugiu, saiu. Eu pedi a ajuda de uma amiga, que foi ficar comigo enquanto esperava os policiais. Ao perguntar o porteiro do meu prédio para qual lado ele tinha saído, fomos avisadas de que ele estava em outro andar, na casa de uma amiga em comum. Os policiais foram até lá com a minha amiga e levaram ele para a delegacia”, relatou.

Raquel contou que registrou um boletim de ocorrência, realizou corpo de delito e que possui uma medida protetiva contra Xico. A moça informou que existe um processo na justiça sobre a guarda das filhas gêmeas, Maria e Elis que farão um ano em maio. “Por enquanto, ele não pode chegar perto das nossas filhas. A luta vai ser muita grande, mas espero que a justiça seja feita. Eu tentei fazer dar certo, houve amor, era o pai das minhas filhas, mas infelizmente acabou assim”, concluiu.

Foi protocolado o caso na 1ª DDM [Delegacia de Defesa da Mulher], em São Paulo. Uma nota pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, informando as precedências que seriam tomadas após a denúncia. “Em relação ao crime de lesão corporal o inquérito policial já foi instaurado”, dizia um trecho do comunicado.

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