O passado problemático de Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, voltou à tona nesta semana após internautas compararem sua aparência com a da atriz pornô Andressa Urach. A novidade, porém, foi a descoberta de que o envolvimento com drogas também fez parte da história da mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro, assim como da carreira de Andressa, ex-usuária de cocaína.
Neta da 'vovó do tráfico'
Maria Aparecida Firmo Ferreira, de 79 anos, avó de Michelle Bolsonaro, foi presa em flagrante, aos 55 anos, em 1997, por vender drogas no centro de Brasília, a poucos quilômetros do Palácio do Planalto. Na delegacia, ela confessou o crime após os policiais encontrarem "merla", dois relógios e 16 vales-transporte dentro da sacola que carregava. As informações são da revista Veja.
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Ainda segundo a reportagem, durante o depoimento, a avó de Michelle revelou que vendia cada pacotinho da droga por R$ 5. 'Como manda o figurino', ela foi julgada e condenada a três anos de reclusão em regime fechado.
Outro crime para a conta
Enquanto cumpria pena na Penitenciária Feminina do Gama, a avó de Michelle Bolsonaro cometeu outro crime ao tentar subornar um agente, oferecendo dinheiro para que a levasse até sua casa. De acordo com a Veja, o plano incluía um desvio de rota durante sua saída da prisão para o hospital, permitindo que ela reencontrasse a família.
Por causa da tentativa de suborno, Maria Aparecida, avó de Michelle Bolsonaro, foi colocada na solitária e perdeu os benefícios de progressão de pena, sendo liberada da penitenciária apenas em agosto de 1999.