O cantor Leonardo, dono da Fazenda Talismã, avaliada em R$ 60 milhões, foi incluído, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em uma lista de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão. O documento saiu após uma fiscalização realizada na propriedade localizada em Jussara, em Góias.
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Na lista, atualizada nesta segunda-feira (7) com 176 nomes de empregadores, constou o nome de Emival Eterno Costa, nome de batismo de Leonardo. O documento ainda detalhou que, na Fazenda Talismã, seis trabalhadores foram encontrados em condições análogas à de escravo.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, dos 176 empregadores incluídos, 20 deles foram pela prática de trabalho análogo à escravidão no âmbito doméstico.
Entre as atividades econômicas com maior número de inclusões estão a produção de carvão vegetal (22 empregadores), sendo 12 de florestas plantadas e 10 de florestas nativas, a criação de bovinos (17), a extração de minerais (14) e o cultivo de café e a construção civil, com 11 empregadores cada.