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A influenciadora Bia Miranda fez um pronunciamento polêmico nesta segunda-feira (30), após confirmar que estava grávida do ex-namorado, Samuel Sant’Anna, mais conhecido como Gato Preto. Em meio a um término conturbado e uma gravidez inesperada, a jovem anunciou que pretende abordar o bebê.
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Ela começou reconhecendo que o tema é delicado, mas decidiu desabafar por causa da repercussão do caso na internet. “Tô grávida de uma semana. Quando eu descobri, no caso ontem, no meio da emoção, eu quis levar para frente. Eu falei ‘não, eu vou ter, eu vou levar pra frente’. Só que quando a gente para pra pensar vem o susto, né? Fica assustador”, declarou.
Como Gato Preto, apontado como o pai do bebê, se envolveu recentemente em um escândalo por atraso da pensão do filho de 8 anos, fruto do romance entre ele e uma outra mulher, muitas pessoas apontaram que a blogueira passaria por essa mesma situação agora que está grávida.
A ex-Fazenda negou ter tomado a decisão de abortar por causa disso e revelou o real motivo da escolha: “Eu não tô falando disso, do bagulho de pensão ou esses negócios aí, porque não dependo, mas fica assustador porque sei que vou passar uma gravidez sozinha, que vou parir sozinha. Então isso assusta”.
Assista:
Ainda na declaração, Bia Miranda falou que decidiu não manter a gestação, mas não sabe como abortar de forma segura. “Não sei o que faço, não sei aonde vou, só sei que não quero [ter o bebê]. Não conheço nada, vou tentar ver com o pessoal que entende mais que eu o que eu posso fazer”, finalizou.
Bia Miranda, que é neta de Gretchen, teve um outro filho recentemente, fruto do relacionamento com o DJ Buarque. O pequeno Kaleb tem apenas 3 meses de vida.
Abortar no Brasil é crime
Vale lembrar que o aborto no Brasil é crime, sendo permitido apenas em três situações: gestação proveniente de estupro, gestação com risco de vida para a pessoa gestante ou para o bebê e em casos de anencefalia do feto.
Abortar por um motivo que não se enquadre nas situações citadas acima pode levar à prisão, com penalidades tanto para a gestante quanto para quem realizou o procedimento ilegal.