
O jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, deu detalhes sobre a relação que mantinha com a ex-amante, Larissa Ferrari, que está com um processo judicial por agressão e violência psicológica contra o atleta. Na versão do meio-campista, ele afirma que o relacionamento com a ex-amante era consensual, e que a prática de 'beber urina' era comum entre os dois.
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No depoimento, prestado à DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, Payet negou as acusações de agressão, além de ter afirmado que Larissa 'pedia tapas durante as relações sexuais', e que também compartilhava vídeos íntimos por vontade própria.
Relembre a polêmica
A advogada Larissa Ferrari entrou com um pedido de medida protetiva, em março deste ano, após registrar dois boletins de ocorrência contra o jogador Dimitri Payet, acusado de agressão e violência psicológica.
Na versão de Larissa, ela afirma que o atleta era agressivo e controlador, além de ter obrigado ela a beber água do vaso e lamber o chão. Os dois teriam começado o relacionamento extraconjugal em agosto do ano passado, quado era casada, assim como o jogador, que tem quatro filhos com Ludivine Payet.
O francês, apesar de ter confirmado o relacionamento com a advogada, negou as acusações e deu detalhes íntimos sobre o caso:
"O relacionamento íntimo era pautado pela prática sadomasoquista e consensual. Larissa manifestou a vontade de ‘ser urinada’ durante a prática sexual, que então, encaminhou um vídeo em que ela, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário", diz trecho do depoimento, divulgado pelo portal LéoDias.
Além disso, Payet confessou que pediu a Larissa que se vestisse de noiva, pois queria manter relações sexuais com a advogada dessa forma.