
Jonathan Joss foi morto a tiros, aos 59 anos, no último sábado (31), nos Estados Unidos. Conhecido por participar do desenho 'O Rei do Pedaço' e da série 'Parks & Recreation', o ator foi vítima de um suposto ataque homofóbico.
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Quem contou detalhes sobre o crime foi o marido dele, Tristan Kern de Gonzales, que estava ao lado do artista durante o crime e fez um post no perfil do Facebook do ator detalhando o ocorrido, nesta segunda-feira (2).
Gonzales contou que os dois estavam visitando a antiga casa deles, que foi destruída por um incêndio em janeiro, e encontraram o crânio de um dos cachorros no local. Logo em seguida eles foram surpreendidos por um homem, que os ofendeu ao se aproximar e atirou na direção deles.
O rapaz ainda afirmou que pretende proteger o legado de Jonathan. “Para todos que o apoiaram, seus fãs, seus amigos, saibam que ele os valorizava profundamente. Ele os via como família. Meu foco agora é proteger o legado de Jonathan e honrar a vida que construímos juntos”, contou.
O que diz a polícia
Apesar da declaração de Tristan, a polícia de San Antonio, no Texas, alegou que suas investigações apontaram que a morte do ator Jonathan Joss, não foi um crime de ódio motivado por homofobia.
Em um post feito na rede social ‘X’, o departamento de polícia informou que “apesar das alegações online, a investigação atual não encontrou evidências de que o assassinato de Joss esteja relacionado à sua orientação sexual”.
Os policiais também revelaram que Sigfredo Alvarez Ceja, de 56 anos, foi preso e acusado formalmente de assassinato. Eles ainda destacaram que novas evidências poderão levar a mudanças nas acusações e que a investigação segue em andamento.