
Não faltaram emoção, gols e polêmica no primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano, dentro da Arena Fonte Nova, que deixou o Bahia bem perto da sua 51ª taça estadual. Desde o início, o Tricolor jogou mais bola e foi merecedor do resultado conquistado. Porém, ficou um sabor de que poderia ser ainda melhor, caso Lucho Rodríguez convertesse a penalidade que desperdiçou. Já do lado rubro-negro, a defesa de Lucas Arcanjo no pênalti do uruguaio deu sobrevida ao Leão, que terá que se superar no Barradão para garantir o bi.

Zoom - Estádio encolheu?
A torcida do Bahia esgotou ingressos e fez grande festa na Arena Fonte Nova, no 1º Ba-Vi da final do Baianão, mas vale destacar que foram ‘só’ pouco mais de 42 mil bilhetes vendidos.

Aspas - "Talvez se tivesse tido um peteleco ele teria expulsado, mas a cabeça não. É difícil entender os critérios". - Thiago Carpini, treinador do Vitória
Sobe - 10
Pulguinha voa
Decisivo - O jovem atacante Erick Pulga foi o ‘cara’ da primeira decisão do Estadual 2025. O veloz jogador foi a válvula de escape do Bahia e acabou desequilibrando a partida pro Tricolor.
Defesas importantes
Paredão - O goleiro Lucas Arcanjou pegou pênalti do Bahia e evitou um resultado ainda pior para o Vitória na Arena.
Está em evolução
Marca - O técnico Rogério Ceni chegou a cinco clássicos sem perder diante do Vitória e agora visa o seu primeiro troféu.
Desce - 0
Segurou o cartão
Vacilo - O árbitro Rafael Rodrigo Klein, do quadro da Fifa no Rio Grande do Sul, até comandou bem o Ba-Vi, mas pecou em não expulsar Everton Ribeiro, do Bahia, após cabeçada em jogador do Vitória.
Pareceu nervoso
Abafado - O zagueiro Neris cometeu pênalti bobo e quase prejudicou o Vitória ainda mais na decisão do Baianão 2025.
Desfalques sentidos
Baixas - Titulares absolutos, o atacante Ademir, do Bahia, e o meia Matheusinho, do Vitória, fizeram falta no clássico.