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Tá empregado? - 17/11/2022, 15:40 - Cássio Moreira - Atualizado em 17/11/2022, 16:00

Seis estados apresentam queda no desemprego no terceiro trimestre

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada pelo IBGE

Pesquisa mostra que seis estados acompanharam a média nacional e tiveram quedas no desemprego
Pesquisa mostra que seis estados acompanharam a média nacional e tiveram quedas no desemprego |  Foto: Helena Pontes / IBGE

Seis estados acompanharam a redução na taxa de desocupação no país no terceiro trimestre de 2022. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, os demais estados permaneceram estáveis.

No âmbito nacional, a taxa desemprego recuou de 9,3% para 8,7%. Os seguintes estados apresentaram queda: Paraná (-0,8 ponto percentual), Minas Gerais (-0,9 p.p.), Maranhão (-1,1 p.p.), Acre (-1,8 p.p.), Ceará (-1,8 p.p.) e Rondônia (-1,9 p.p.). Já a Bahia aparece em alta, com o maior número de desocupados do país, (15,1%) ao lado de Pernambuco, Rondônia, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Santa Catarina. A região Nordeste tem a maior taxa de desemprego. Já a região Sul apresenta a menor taxa. Confira os números:

- Nordeste: 12%

- Sudeste: 8,7%

- Norte: 8,2%

- Centro-Oeste: 6,5%

- Sul: 5,2%

A pesquisa também mostra que a taxa de desocupação entre os homens é de 6,9%, enquanto para as mulheres é de 11%. Entre os desocupados, 27,2% procuram empregos há dois anos ou mais, e 44,5% procuram há um mês ou até um ano. Outros 11,7% buscam oportunidade no mercado entre um ano e menos de dois anos. Já aqueles que estão no corre há menos de um mês são 16,6%.

Veja os números por estado no 2º e 3º trimestre

Bahia: de 15,5% para 15,1%

Pernambuco: de 13,6% para 13,9%

Rio de Janeiro: de 12,6% para 12,3%

Sergipe: de 12,7% para 12,1%

Distrito Federal: de 11,5% para 10,9%

Paraíba: de 12,2% para 10,9%

Amapá: de 11,4% para 10,8%

Rio Grande do Norte: de 12,0% para 10,5%

Alagoas: de 11,1% para 10,1%

Amazonas: de 10,4% para 9,4%

Piauí: de 9,4% para 9,2%

Pará: de 9,1% para 8,8%

São Paulo: de 9,2% para 8,6%

Espírito Santo: de 8,0% para 7,3%

Goiás: de 6,8% para 6,1%

Rio Grande do Sul: de 6,3% para 6,0%

Tocantins: de 5,5% para 5,6%

Mato Grosso do Sul: de 5,2% para 5,1%

Roraima: de 6,2% para 4,9%

Mato Grosso: de 4,4% para 3,8%

Santa Catarina: de 3,9% para 3,8%

Paraná: de 6,1% para 5,3%

Minas Gerais: de 7,2% para 6,3%

Maranhão: de 10,8% para 9,7%

Acre: de 11,9% para 10,1%

Ceará: de 10,4% para 8,6%

Rondônia: de 5,8% para 3,9%

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