30º Salvador, Bahia
previsao diaria
Facebook Instagram
WHATSAPP
Receba notícias no WhatsApp Entre no grupo do MASSA!
Home / Cidades

Que sufoco! - 04/11/2024, 08:53 - Da Redação - Atualizado em 04/11/2024, 11:57

Perrengue no barco, prisão no elevador e toque de telefone marcaram 1° dia do Enem

Exame foi marcado por eliminação, superação e fortes emoções

Primeiro dia do Enem ocorreu neste domingo (3)
Primeiro dia do Enem ocorreu neste domingo (3) |  Foto: Ilustrativa/Raphael Muller/Ag. A TARDE

O dia inaugural do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, que aconteceu neste domingo (3), foi marcado por superações, curiosidades e perrengues. Por essa razão, o Portal MASSA! levantou alguns casos inusitados.

A estudante Maria Eduarda Cavalcante, de 16 anos, foi eliminada após o celular tocar durante a prova, na cidade de Cuiabá, em Mato Grosso.

Leia mais:

Enem 2024: Bahia lidera inscrições no Nordeste; saiba todos detalhes

Estudante admite que não estudou para o Enem: "Não me preparei"

Depois de esquecer a identidade e não conseguir acessar os aplicativos no celular para mostrar o documento de identificação, a aluna do segundo ano do ensino médio teve uma frustrante surpresa.

"Já tinha começado a fazer uma redação, e aí meu celular tocou! Eu fiquei desesperada porque eu não sabia o que estava acontecendo, na minha cabeça tinha desligado o celular", lamentou a jovem, em entrevista ao portal g1.


Pai e filha 'presos'

Gabriela de Mendonça Camargo Dalvi, de 17 anos, ficou presa no elevador do prédio onde mora em Linhares, no Norte do Espírito Santo.

“Eu estava descendo para a garagem, que fica no subsolo, mas o elevador parou logo que cheguei. Houve um pico de energia e fiquei presa por 40 minutos”, contou a jovem que sonha com Medicina, e estava ao lado do pai.

A adolescente contou ainda que tentará a reaplicação da prova, mas caso não seja possível a jovem fará o exame no próximo ano.

Superação

É comum que estudantes saiam com 1h ou mais de antecedência para realizar a prova do Enem, mas já imaginou sair três dias antes de casa? Foi o que aconteceu com Dayana Rodrigues, de 18 anos, que faz parte de um grupo composto por 80 estudantes e professores que saíram do Arquipélago do Bailique para Macapá.

Do ponto de partida á capital do Amapá são 16 horas de viagem, porém, ela teve que sair da casa onde mora com a família às 12h, no dia 29 de outubro.

"Saímos de Vila Progresso na quarta a tarde com destino a cidade de Macapá. Chegamos 1h da madrugada, dormimos no barco até o dia amanhecer", relatou a estudante.

exclamção leia também