A Neoenergia Coelba inaugurou, nesta quinta-feira (6), a nova subestação Mulungu do Morro na Chapada Diamantina. Com um investimento de R$ 71,3 milhões, o mais novo empreendimento beneficiará cerca de 200 mil habitantes de 19 municípios da região, e conta com 45 km de novas linhas de subtransmissão, aumentando em 26,6 MVA de potência a disponibilidade de energia para o setor industrial, do agronegócio, trade turístico e comunidades.
As obras vão atender diretamente os municípios de Mulungu do Morro, Lençóis, Souto Soares, Iraquara, Andaraí, Nova Redenção, Canarana, Barro Alto e Cafarnaum além de beneficiar a população de Itaberaba, Ruy Barbosa, Boa Vista do Tupim, Ibiquera, Lajedinho, Utinga, Wagner, Bonito, Palmeiras, Tanquinho de Lençóis, localizados nas mesorregiões Centro-Norte e Centro-Sul do estado.
O evento contou com a presença do diretor-presidente da Neoenergia Coelba, Thiago Guth, e dos prefeitos de Mulungu do Morro, Edmário Boaventura, Souto Soares, André Cardoso e Iraquara, Nino Coutinho. Também participaram autoridades da Secretaria de Turismo e da Secretaria Infraestrutura do Governo da Bahia.
Aproximadamente 200 mil pessoas, abrangendo mais de 67 mil clientes da Neoenergia Coelba serão beneficiados. Thiago Guth, diretor-presidente, explicou que a nova subestação irá melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem na região.
“A nova subestação de Mulungu do Morro e a malha de subtransmissão compõem uma obra de grande porte que vai levar mais energia com qualidade e confiabilidade aos clientes da distribuidora. Essa entrega é resultado de um plano estratégico estruturado, que visa atender as necessidades energéticas e vai contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região”, afirmou.
Nos próximos quatro anos, a Neoenergia Coelba planeja investir R$ 5,5 bilhões em obras estruturantes nas regiões Centro-Norte e Centro-Sul da Bahia. O aporte possibilitará a construção de mais cinco novas subestações, além da recém-inaugurada em Mulungu do Morro, e ampliação de outras onze subestações. Serão construídos 750 quilômetros de linhas de alta e média tensão, resultando em um aumento de 245 MVA na capacidade energética e a criação de 2850 vagas de emprego.