A Federação Sul Americana de Krav Maga, referência mundial em qualidade e a precursora do Krav Maga na América Latina, está oferecendo gratuitamente para o estafe de escolas – diretores, professores, funcionários administrativos, porteiros, faxineiros, merendeiros, bedéis – um curso voltado especificamente a casos de invasão e ameaça à segurança.
Dirigido especialmente para o público leigo que não pratica defesa pessoal, esse curso gratuito, com três horas de duração, é ministrado por instrutores especialmente preparados para esse treinamento e apresenta ferramentas para que o estafe das escolas esteja pronto para lidar com situações de perigo, emergência e ameaça, preservando a sua integridade física assim como a segurança das crianças.
“A criança é o bem mais precioso da família. A segurança das crianças que estão em creches e escolas é, naquele momento, de responsabilidade dessas instituições e as pessoas envolvidas precisam estar preparadas para exercerem suas funções, sabendo que aquele ambiente é seguro e que ela faz parte disso”, afirma presidente da Federação Sul Americana de Krav Maga, o israelense de Grão Mestre Kobi Lichtenstein (faixa-vermelha – 8º Dan), a maior autoridade da América Latina em Krav Maga.
Grão Mestre Kobi, ex-combatente nas Forças de Defesa de Israel, com MBA em Segurança Nacional e Terrorismo pela Israeli College fo Security and Investigation em Hod Hasharon em Israel e Newport University, nos Estados Unidos, preparou seus instrutores especificamente para esse trabalho.
“Trata-se de um curso completamente diferente daquele que ensinamos nas academias para quem procura aprender defesa pessoal. É um esforço direcionado para uma finalidade bastante específica, que pode contribuir ativamente no combate a esse tipo de violência que o Brasil tem vivido nos dias atuais”, completa.
Histórico
Em 7 de abril de 2011, um massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, chocou o país. Na manhã daquele dia, o atirador, um ex-aluno do colégio, matou 12 crianças e feriu mais de dez estudantes. Desde então, o Brasil teve ao menos outros 12 ataques em creches e escolas, com a morte de, pelo menos, 52 pessoas. A onda de terror que vem se alastrando entre educadores, pais e alunos tem se intensificado, sendo motivo, inclusive, de evasão escolar.