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"Tambores pelo Fim da Violência - Tocar Pode Bater Não" - 27/02/2024, 06:40 - Amanda Souza

Instituto promove oficinas gratuitas de percussão

A primeira aula aconteceu nessa segunda-feira (25) e a outra será na próxima terça (5)

A primeira aula aconteceu nessa segunda-feira (25) e a outra será na próxima terça (5)
A primeira aula aconteceu nessa segunda-feira (25) e a outra será na próxima terça (5) |  Foto: Mila Souza / Ag. A TARDE

O Instituto A Mulherada, referência na promoção da igualdade de gênero e combate à violência doméstica em Salvador, está com inscrições abertas para uma oficina gratuita de percussão. A primeira aula aconteceu nessa segunda-feira (25) e a outra será na próxima terça (5).

A iniciativa faz parte da 5ª edição do projeto "Tambores pelo Fim da Violência - Tocar Pode Bater Não", contemplado pelo edital “Territórios Criativos” da Fundação Gregório de Matos (FGM).

A proposta é capacitar mulheres e membros da comunidade LGBTQIAPN+ que se identifiquem como mulheres, utilizando a arte como uma ferramenta de empoderamento, promovendo o engajamento desse público na causa da violência.

Elma Andrade, diretora administrativa da instituição A Mulherada
Elma Andrade, diretora administrativa da instituição A Mulherada | Foto: Mila Souza / Ag. A TARDE

Elma Andrade, assistente social e diretora do Instituto A Mulherada, explica como essas oficinas, apesar de pontuais, podem fazer a diferença na vida de quem participa. “Isso, na verdade, é um anzol para algo muito mais profundo”, diz. “É uma maneira de tirar essas mulheres de casa, de trazê-las para falar sobre a violência, porque o que elas precisam muitas vezes é de um espaço de escuta”, diz.

As inscrições para a próxima aula ficam abertas até hoje e podem ser feitas acessando link na bio do perfil do A Mulherada no Instagram (@institutoamulherada). A oficina é ministrada pelo Mestre Marsal e as participantes conhecem os instrumentos que compõem uma banda percussiva e um pouco da técnica necessária para tocar tambor.

Amanda Costa, participante da oficina
Amanda Costa, participante da oficina | Foto: Mila Souza / Ag. A TARDE

A paulista Amanda Costa vive em Salvador há três anos, tempo o suficiente para perceber como a cidade se movimenta pela música e pela cultura. Ela conheceu o A Mulherada no carnaval, se encantou e, ao conhecer mais, soube da oficina.

“Eu nunca toquei nenhum instrumento, mas quis participar por algumas razões. Estando em Salvador e sendo de outra cidade, essa pode ser uma maneira de criar uma comunidade, conhecer pessoas”, conta. “Mas o que me trouxe mesmo foi o fator social da oficina. Salvador me acolheu e acho importante estarmos juntos para acolher outras pessoas”.

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