Os apaixonados pelo Carnaval da Bahia terão alguns dias para viver um pouco mais da folia. Nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro, acontece uma nova edição do Festival Morro de São Paulo, no distrito de Morro de São Paulo. Neste ano, o festival leva a "extensão" da festa de momo, com atrações como Luiz Caldas, Afrocidade, Jaú, Cheiro de Amor, Negra Cor, Filhos de Jorge, Batifun e outros. A Neoenergia Coelba é a patrocinadora master do evento, juntamente com o Governo do Estado, através do Fazcultura, e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Cairu.
O Festival Morro de São Paulo chega à sua sétima edição com três dias de shows gratuitos para moradores e turistas. Serão mais de 15 horas de uma experiência única com apresentações culturais locais. Os shows ocorrem na segunda praia da Ilha, em um palco 360º, durante a noite.
Um festival pela descarbonização
Além de muita energia, o patrocínio da Neoenergia Coelba une um dos principais valores da companhia – a sustentabilidade – ao festival. A relação direta com os cuidados socioambientais no Festival Morro de São Paulo começa com a descarbonização, uma das principais estratégias da Neoenergia. A redução das emissões de gases permeia o caminho da empresa ao longo de sua trajetória, prevendo a meta de zerar todos os níveis até 2050.
O Festival também caminha para a descarbonização através do crédito do selo Carbon Free, que calcula o índice de emissões de dióxido de carbono durante todos os três dias de evento. A cota de emissões registradas será mitigada pelo plantio de árvores executado pela empresa OCT - Organização de Conservação da Terra, situada em Pratigi, localidade próxima a Morro de São Paulo.
A Neoenergia já promove o incentivo a descarbonização atráves da música. No último ano a companhia iniciou uma parceria estratégica com os festivais Rock in Rio e The Town para promover soluções para descarbonização dos eventos. O proposito é o desenvolvimento de soluções que possam atenuar, ainda mais, o impacto ambiental de um dos maiores segmentos do entretenimento.
"O nosso patrocínio ao Festival Morro de São Paulo por mais um ano reflete nossa convicção de que a música é mais do que uma expressão artística; é também um poderoso veículo para transmitir a mensagem de sustentabilidade. Na Neoenergia, valorizamos o entretenimento que encanta, mas também contribui para o impacto social. É mais do que um apoio a um festival, é um patrocínio às iniciativas que buscam a descarbonização", declara Lorenzo Perales, Diretor de Marketing da Neoenergia.
A sustentabilidade também está presente no descarte do material reciclável utilizado durante a festa. Os resíduos gerados serão direcionados a uma cooperativa local, responsável pelas etapas de coleta, transporte, transbordo e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos. Essa gestão do material tem também um foco social, já que todos os trabalhadores da cooperativa residem no município de Cairu, contribuindo para a geração de empregos locais.
"A Neoenergia Coelba acredita que, por meio da música e do incentivo à economia criativa, é possível contribuir para o desenvolvimento da Bahia. Por isso, é simbólico o nosso patrocínio ao Festival Morro de São Paulo, que além do entretenimento, gera emprego para a comunidade deste importante ponto turístico. A ilha já foi palco de importantes entregas estruturantes da Neoenergia Coelba para o sistema elétrico. Agora, é a vez de levar a esse palco muita música e entretenimento, com sustentabilidade, que é um dos nossos propósitos", destaca o diretor-presidente da Neoenergia Coelba, Thiago Guth.
Incentivo à economia local
Terceiro maior Pólo Turístico da Bahia, Morro de São Paulo está situado no Território de Identidade do Baixo Sul e integra o conjunto de ilhas da cidade de Cairú que, junto com Ilhabela (RJ), são os únicos municípios-arquipélago do Brasil. "Realizar o Festival de Morro de São Paulo é contribuir para o fortalecimento da Economia Criativa na região, gerando renda e dinamizando o turismo local", aposta Márcia Mamede, realizadora do Festival.
O evento gera uma média de dois mil empregos indiretos e mais de uma centena de contratações diretas, entre fornecedores, artistas e prestadores de serviço, como vendedores ambulantes cadastrados, carregadores, guias de turismo, garçons, técnicos, entre outros. "A expectativa é de movimentarmos algo em torno de R$3,5 milhões por dia de Festival, revertido para a economia local. Gastos com transporte, alimentação, hospedagem e entretenimento", declara Márcia Mamede.
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