No dia 13 de setembro é comemorado o Dia Nacional da Cachaça, um destilado originário do Brasil que provoca sensações mistas em muitas pessoas. Alguns não gostam, enquanto outros, se pudessem, morariam em um alambique para beber todos os dias.
A cachaça pode ser consumida tanto pura, em doses, quanto no preparo de bebidas como a famosa Caipirinha, batidas ou Rabo de Galo. E o que não falta no mercado são opções de cachaças. Por isso, o Portal Massa! vai te apresentar as pingas mais caras do mercado.
1. Weber Haus Diamant - 21 Anos - R$ 13 mil
Essa cachaça, como o nome sugere, foi envelhecida por 21 anos, seis em barril de carvalho e 15 em barris de bálsamo. Ela foi produzida em apenas mil unidades, em um alambique de mais de setenta anos. A garrafa inclui um diamante incrustado de 3,65 mm.
2. Cachaça Vale Verde – 18 Anos – Edição Exclusiva - R$ 3 mil
Essa cachaça vem diretamente de Betim, Minas Gerais, e foi envelhecida por 18 anos em barris de bálsamo e de carvalho europeu. No local onde é fabricada a 'marvada', também há um restaurante e um museu para quem quiser saber mais sobre a história desse destilado.
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3. Cachaça Vale Verde – Edição Presente 12 Anos - R$ 724
Novamente, a Vale Verde mostra que não é só o whisky que pode ser de luxo. Essa garrafa foi envelhecida por 12 anos em barris de carvalho, trazendo um sabor adocicado especial para a cachaça.
4. Cachaça Havana - R$ 650
Essa cachaça é produzida em Salinas, Minas Gerais, uma terra famosa por ter as melhores pingas do país. Havana foi criada por Anísio Santiago, dono de uma fazenda no município, e segue sendo produzida desde 1946.
Essa branquinha é tão boa que virou Patrimônio Cultural Imaterial de Salinas em 2006.
5. Rochinha - R$ 400
Essa aguardente é envelhecida por 12 anos em barris de carvalho francês. Produzida em uma fazenda de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, é colhida de forma manual, misturando o caseiro com toques europeus.
E agora, para quem é cachaceiro raiz: você trocaria a 51, Pitu ou até o Camelinho por alguma dessas cachaças da lista?