O candidato à presidência do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-Ba), Ubiratan Félix, defendeu, na manhã desta segunda-feira (13), o apoio aos profissionais recém-formados no mercado de trabalho e criticou a falta de protagonismo da categoria no estado.
“Votar em Ubiratam Félix é votar em um candidato que quer tornar o Crea um protagonista nas discussões da engenharia, da agronomia e das geociências. É votar em um Crea que vai ter posição em relação às questões que envolvem os profissionais e votar em um candidato que defende um maior acolhimento do conselho aos nossos profissionais”, declarou, em conversa com o Isso é Bahia, do A Tarde FM.
Félix garantiu que vai evidencia mais o Crea nas discussões da engenharia, pois para ele, “se o Crea se torna importante para a sociedade, a gente também começa a propagandear a importância dos profissionais da engenharia, da agronomia e das geociências. Isso não é visto, as pessoas não sabem a importância desses profissionais”.
Além disso, o engenheiro citou as altas taxas pagas pelos recém-formados para atuar por conta própria e declarou que o conselho é superavitário.
“Eles [recém-formados] pagam R$ 600 reais de anuidade, tem que pagar as taxas e isso pesa muito e é um conselho superavitário. O Crea arrecada na Bahia em torno de R$ 86 milhões e o Confea R$ 853 milhões, um sétimo do orçamento de Salvador, então não é pouca coisa”, disse.
“Então você pode fazer um processo. Diminuir os custos dos profissionais de engenharia e das empresas de engenharia, que também pagam”, declarou.
Ubiratan também fez críticas à gestão do atual presidente do Crea-BA, Joseval Costa Cerqueija, e cobrou uma atuação política e técnica da entidade, inclusive na discussão de temas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o VLT do Subúrbio Ferroviário e a ponte Salvador-Itaparica.
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