Ser mãe é um exemplo de amor, força e coragem, e quem vive isso na pele é Cássia Araújo, de 30 anos, moradora do bairro de Sussuarana, em Salvador. Ela é mãe solo de três crianças: Davi, de 11 anos, Júlia, de 9, e Marquinhos, de 8. Júlia nasceu com microcefalia e, com o tempo, foi desenvolvendo outras complicações graves.
@jornalmassaoficial Ser mãe é um exemplo de amor, força e coragem, e quem vive isso na pele é Cássia Araújo, de 30 anos, moradora do bairro de Sussuarana, em Salvador. Ela é mãe solo de três crianças: Davi, de 11 anos, Júlia, de 9, e Marquinhos, de 8. Júlia nasceu com microcefalia e, com o tempo, foi desenvolvendo outras complicações graves. Segundo Cássia, no começo, a filha parecia apenas um bebê com a cabeça menor que o normal, mas com o passar dos anos, partes importantes do corpo da menina atrofiaram, o que tornou os cuidados ainda mais intensos. Na próxima quarta-feira (14), Júlia passará por uma cirurgia delicada no quadril para melhorar sua condição física. Com o peso aproximado de uma criança de 3 anos, ela sente dores constantes que resultam em crises convulsivas. Sem assistência adequada, Cássia criou uma 'vakinha' para conseguir arcar com os custos do pós-cirúrgico da filha. Um dos principais itens é um abdutor, equipamento que ajuda a manter as pernas na posição correta, que custa cerca de R$ 3.000. A peça é fundamental, já que Júlia possui as pernas atrofiadas. Doações para ajudar no tratamento de Júlia podem ser feitas via Pix, pela chave 71992480755, em nome de Ana Angélica Freitas (avó materna da criança). O banco é o Mercado Pago. 📲 Siga o @jornamassaoficial ✍🏽 Acácia Vieira 📹 Arquivo Pessoal / Acácia Vieira | Ag. A TARDE #ATARDE #GrupoATARDE #DiadasMães #bahia #Salvador #microcefalia #criança ♬ som original - MASSA!
Segundo Cássia, no começo, a filha parecia apenas um bebê com a cabeça menor que o normal, mas com o passar dos anos, partes importantes do corpo da menina atrofiaram, o que tornou os cuidados ainda mais intensos.
"A rotina com Juju é totalmente diferente da dos meus outros dois filhos. Hoje já não é tão árdua como foi no início, mas ainda exige muito. Quando ela nasceu, tudo era novo, a cada momento surgia uma nova deficiência que ninguém sabia como lidar. Após quase dez anos, a gente aprende, adapta e entende as mudanças na rotina dela. Ela não anda, não fala, não pede nada. Cuido dela como se fosse um bebê de nove anos”, contou a mãe ao Portal MASSA!.
Apesar das dificuldades, Cássia encontra apoio dentro de casa. Ela revelou que os dois irmãos ajudam como podem: o caçula contribuiu para que Júlia desenvolvesse um pouco mais os gestos, enquanto Davi, o mais velho, se tornou um verdadeiro companheiro. “Davi sabe identificar as necessidades básicas da irmã. Criamos um elo. Eles não são apenas irmãos, são também meus ajudadores e cuidadores da Júlia”, destaca a mãe.
Na próxima quarta-feira (14), Júlia passará por uma cirurgia delicada no quadril para melhorar sua condição física. Com o peso aproximado de uma criança de 3 anos, ela sente dores constantes que resultam em crises convulsivas.
Sem assistência adequada, Cássia criou uma 'vakinha' para conseguir arcar com os custos do pós-cirúrgico da filha. Um dos principais itens é um abdutor, equipamento que ajuda a manter as pernas na posição correta, que custa cerca de R$ 3.000. A peça é fundamental, já que Júlia possui as pernas atrofiadas.
Doações para ajudar no tratamento de Júlia podem ser feitas via Pix, pela chave 71992480755, em nome de Ana Angélica Freitas (avó materna da criança). O banco é o Mercado Pago.
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