![Durval Lelys falou sobre ideia de novo circuito para folia](https://cdn.jornalmassa.com.br/img/Artigo-Destaque/1280000/380x300/Vem-ai-Durval-Lelys-quer-folia-do-Carnaval-em-novo0128060000202502122133-ScaleOutside-1.webp?fallback=%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1280000%2FVem-ai-Durval-Lelys-quer-folia-do-Carnaval-em-novo0128060000202502122133.jpg%3Fxid%3D6145297&xid=6145297)
Um dos principais nomes do Carnaval de Salvador, Durval Lelys revelou que está aberto para cantar em um possível novo circuito da folia que a cidade possa receber nos próximos anos. O cantor declarou que apoia essa movimentação - que ainda está sendo discutida -, após a superlotação observada no trecho Barra-Ondina em 2024.
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Ao Portal A TARDE, nos bastidores do show Chame Gente, nesta quarta-feira (12), o dono de hits como "Dança do Vampiro" e "Não Tem Lua" disse que sempre defendeu "a ampliação como uma replicação dos locais de Carnaval". "Eu acho que o Carnaval baiano pode ser vários bolsões, como a gente até já tem. Já tem a Avenida (Campo Grande), a Barra e aí já existe um teste para ir para a Orla", disse.
O artista ainda disse que chegou a sentar com Carlinhos Brown para criar na área do Comércio de Salvador "uma outra parte do Carnaval, que seria o Afródomo". "Ele ainda não vingou, mas é um plano", disse.
"Eu acho que o Carnaval tem que se ampliar e vejo vários lugares maravilhosos. O CAB [Centro Administrativo da Bahia] é um lugar espetacular para se fazer a festa", sugeriu o famoso, que explicou o motivo do CAB entrar em sua lista de "preferidos" para virar um circuito: "Eu, como arquiteto, vejo o metrô como a linha matriz de ligação entre o conforto, a segurança e o transporte".
Durval Lelys reflete sobre mudanças no Carnaval
Dono de uma carreira de mais de 40 anos, o artista garantiu que sempre esteve aberto às modificações envolvendo a folia: "A realidade do Carnaval são os testes, então a gente pode testar e ver se dá certo. Se não for tudo bem, é só recuar. Estamos abertos a ampliações e que a gente esteja realmente coerente com todos os problemas que envolvem essa decisão".
"Eu toco em qualquer lugar, no camarote, na pipoca, no bloco e até debaixo d'água", brincou. "Eu já passei por várias transformações. Meus primeiros blocos eram na Avenida, depois eu desci para a Barra e fui para os camarotes. Depois entrei na pipoca... fui um dos últimos a entrar na pipoca. Amei, já estou indo para o segundo ou terceiro ano. As oportunidades têm que ser agarradas", completou o músico.