Por trás da folia e da curtição, o Carnaval de Salvador também deixa histórias marcantes entre os blocos. Após seis dias de festa, um grupo de amigos volta para casa com momentos inesquecíveis na memória.
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Em entrevista ao MASSA!, nesta terça-feira (4), Valter Amorim, de 50 anos, contou que saiu de Jequié para curtir seu segundo Carnaval na capital baiana. E este se tornou o mais marcante de sua vida.
“Rapaz, eu fui agraciado. Consegui cantar com um cantor, só que, sinceramente, não lembro o nome da banda. Mas foi massa demais! O cara me deu a oportunidade, eu cantei no trio, a galera vibrou… Me arrepia só de lembrar! Até hoje tô aqui cantando: "Oiá! Oiá! Oiá!", relembrou.
Foliã quase ‘troca soco’
Enquanto Valter viveu uma experiência única, sua parceira de folia, Débora Sintia, de 36 anos, contou que sua lembrança inesquecível foi uma quase briga na avenida, impedida por sua família.
“Eu estava pulando e, do nada, uma mulher veio dizer que eu derramei a bebida nela. Eu falei: "Minha irmã, então você vai pra casa, minha querida, porque aqui é diversão, é loucura”, iniciou.
“Ai ela quis ‘sair na mão’ e eu falei: “Então vamos! Tamo aqui!”, ai minha família me protegeu. Rapaz, eu queria dar meu primeiro broca aos 36 anos, mas a galera não deixou. Vou pra casa na vontade”, finalizou.
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