
Curtindo o segundo dia do Carnaval de Salvador, Rita Batista comentou sobre a maior festa de rua do mundo e a importância de manter viva a cultura da 'pipoca'. A apresentadora é natural de Salvador, mas atualmente trabalha no Rio de Janeiro e, ainda assim, se rende à folia baiana.
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Nesta sexta-feira (28), em entrevista ao Grupo A Tarde, Rita comentou sobre como a folia da capital baiana se diferencia das demais por conta do seu povo, que, mesmo com todas as adversidades, não desanima de fazer o Carnaval acontecer: “Se as pessoas não forem para a rua, se o folião pipoca não pular, se as pessoas não vierem prestar esses serviços que são imprescindíveis para que a festa aconteça. Quem monta camarote, quem faz segurança, os cordeiros e as cordeiras, os ambulantes, se não tiver essa galera não tem festa".
Rita falou ainda sobre como, apesar da folia, o festejo evidencia as desigualdades da cidade. “Não só no Carnaval, mas no Carnaval é como se um farol fosse jogado e se evidenciasse essas dificuldades, essas desigualdades que a gente convive na nossa cidade, no nosso estado”.